A terceira (ou quarta) onda da globalização, sei lá, está aí. As fronteiras estão mais ou menos diluídas, as coisas que acontecem a milhares de quilômetros batem à nossa parte em segundos. O mundo, em certos aspectos, encolheu mesmo. E vários atores participam ativamente desse processo. Tudo bem. Mas Glória Perez e sua ponte áerea Brasil-Índia via Dubai, nos Emirados Árabes, é um verdadeiro fenômeno, um samba do crioulo doido. Como em O Clone, o povo voa de um país a outro em questão de segundos. Isso sem falar na doideira de tudo que é indiano falando português fluente. Ah, que maluquice! As cenas sobrepostas não convencem e aquela vaca preguiçosa comendo banana enquanto o povo morre de fome, não convence. Juliana Paes, a minha eterna e saudosa Ritinha, está uma chatice só. Chora como Céu de América e ainda tenta convencer que tem alguma química com o Márcio 'Bahuan' Garcia. Pelo amor de Deus! Maia deu para o dalit, casou com um brâmane, já corneado desde o início do casamento, e ainda tenta convencer ao marido que filho 'nascido de 12 meses' é dele. Acorda Raj, pois chifre que dá em brasileiro dá em indiano. Essa novela é mesmo uma doideira! E acabou sobrando pro Macaco Simão! Rá, rá, rá...
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