Puxa, começamos um novo ano. 2012 chega com a mesma cara de 2011, levando chuvas torrenciais para diversas partes do Brasil, em especial, o Sudeste. Castigados terrivelmente no ano que passou, muitas cidades ainda vivem contando prejuízos do verão passado. As chuvas de verão deste ano, tão previsíveis, já chegaram e já deixaram suas marcas de destruição. Tudo se repete solenemente, restando apenas lamentar a inoperância e canalhice daqueles que deveriam cuidar para que tais tragédias não mais se repetissem. A corrupção, novamente, deu as caras. O dinheiro não chegou. A tragédia se repetiu. O Japão, em menos de ano, já recuperou 90% de tudo que foi destruído pelo terremoto e pela gigantesa tsunami. Será que algum dia aprenderemos com povos de terras distantes que, acima de tudo, veem nação como algo coletivo? Não sei. Não tenho esperança. Nossa índole é um caso sem solução. E lá vêm as chuvas. Ano novo, desastres velhos, antigos, previsíveis. Lamentável!
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