Pronto, não faltava mais nada para ser inventado pela indústria do turismo mundial para atrair clientes! A boa da vez agora é o nudismo ou naturismo, sei lá, em pleno vôo. Recebi essa pérola de nóticia de uma amiga querida de Goiânia. Por sugestão dela, parece-me que o nome mais adequado para essa empreitada a quilômetros de altura deve ser mesmo algo do tipo SURUBAIR. Não é sugestivo? Com 'permisso' os naturistas que, pelo que eu sei, se engajam em um movimento sério de deixar tudo à mostra em prol da harmonia com a natureza, blá, blá, blá, mas o negócio aqui é complicado. Não custa perguntar: O que essa galera de pinto na mão e perereca descoberta vai ficar fazendo a 13 mil pés? Batendo papo, coçando o saco, lendo revistinhas pornôs de bordo, analisando a plástica dura ou molenga de cada um? Com o apertucho que são os aviões hoje em dia, o roça-roça de pêlos ao vento vai ser um problema. E se houver despressurização? Quem segura o quê primeiro? Vai ser peito e bunda mole pra todo lado! Sei não, mas essa coisa de SURUBAIR ainda vai dar o que falar. Começou em Berlim. E se vier para o Brasil? Aí sim, a máxima do 'relaxa e goza' de Marta Suplicy vai pegar de vez. E com a suruba rolando lá em cima, certamente, não sobrará Airbus sobre Airbus. Sendo assim, peladões e peladonas, preparem-se, Surubair está no ar...
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