segunda-feira, 14 de abril de 2008

Massagista tribufu não rola

Me bati com uma moça e uma cama de massagem portátil. Pensei, "Deve ser massagista!" Na verdade, uma massagista muito feia, sem graça. Seria ela competente? Sei lá. Deve ser. Se fosse linda, talvez não. Bem, sem querer bancar o chauvinista, mas também nada de politicamente correto, essa coisa chata, insuportável, eu bem que gostaria de ter me batido com uma massagista... linda. Que há de mal nisso? Massagista é um ofício delicado. Entra em contato com nossa pele, navega pelas arestas do nosso corpo, açoita nossos pelos, assuta nossos instintos, enrijece os nossos hormônios e se for linda, boa e ágil, ai, ai, ai, com todo respeito, atiça as nossas fantasias. Mas se for feia tal qual a moça da cama, não rola. Tribufu massagista, não dá. Se a Natália Guimarães resolvesse ser massagista, não seria o máximo? Quantos de nós não gostaríamos de, pelo menos, carregar a sua cama portátil? Ulalá! Três vivas às massagistas... lindas. E as feias, que me desculpem, mas competência apenas, nesse pormenor machista, claro, não é fundamental. É absolutamente dispensável. Tá me compreendendo?