March 31st, today, a rainy and, literally, dark day in Salvador, is a date to be put behind us forever. Outrageously, the Brazilian military forces called their coup a revolution, and many generations like mine, for example, grew up being indoctrinated that we were living the times of a legitimate movement. Flat bloody lie as Brits would say! Those were dark days and many people and their families, especially those directly involved in the underground fights against the regime, know what they went through. Torture, assassination, no voice, no rights, just darkness. 20 year of darkness which produced wounds that certainly will take generations to heal. I was just a baby, but I do remember my early childhood days in the interior where we barely knew what was going on in big cities like São Paulo and Rio. There was no TV in our house. The radio was also a luxury and censors would never allow the real truth to reach our ears and our minds. They were pretty good at muffling the population's cries. And to disguise their crimes, like Marie Antoniete in France, they gave us, not bread and circus, but football. Those were the times of Garrincha and Pelé, the two most fantastic Brazilian geniuses of the ball ever. And we proudly rooted for them. The military believed we were rooting for them. We were not. Those were dark days. Today, 44 years later, the only thing we would like to revere is the memories of those who perished because of their ideals of a free Brazil, a free country to all of us. They were the real revolutionaries! So, let's leave this date to History. If possible!
segunda-feira, 31 de março de 2008
domingo, 30 de março de 2008
To the Peter Pan of my life
Seven years ago, precisely, God gave me my Peter Pan. March 29th, the day our beloved city of Salvador reaches 459 years of foundation, my lovely Pedro gets to his 7th year of age. Can a father in this entire world be happier than I am? I doubt it! Pedro is my joy, my lighthouse, my little love, the living proof that makes me feel survived throughout this and, hopefully, many other lives to come. Pedro is my anchor, my harbor, my ocean. Seven years of age. How precious. But he's growing too fast, I think. I miss his baby days already. His first tooth, and now he's losing an entire bunch of them. Big teeth are coming in. My Peter Pan is leaving time behind. This is no good. I tell him: Why don't you stop growing, Pedro Pan? It's so lovely to be a child. Ah, dearest son, your imagination makes me fly with you! What's gonna happen when you come of age? Who's going to tell me all about Ben 10, Pokemon, Bob Sponge and the zillion Cartoon Network's characters? Oh, Pedro, be always my Peter Pan, no matter how tall you become, will ya? This father here has so many things to say, so much love to dedicate, so much... that it gets complicated to put that in words. My Peter Pan is now seven years old. On this day, his family is happier than ever. And we all wish Pedro seven times seven times many seven years forever and ever! God bless you, son!
quinta-feira, 27 de março de 2008
Lá vem a 'prosti' com pinta e conversa de modelo...
Supervalorização no reino das 'vagabas'. Ainda a história do ex-governador de Nova Iorque. Como está ficando comum, tem brasileira metida nessas confusões sexuais transglobais. Bem, parece que viramos mesmo centro exportador de prostitutas de luxo que adoram usar o eufemístico substantivo de 'modelo'. Mais uma, de nome Andrea (foto), capixaba, ganha seus 15 minutos de fama e acha que pode faturar com sua história da Carochinha escatológica. Deportada dos EUA, chegou ao Brasil toda metida a celebridade, protegida por um brutamontes e ainda com direito a sair do avião sob escolta para despistar a imprensa. Patético. Durante todo o fim de semana, muita gente quis entrevistá-la. Ela deu lá suas parcas declarações e disse que não pode falar muito, pois quer vender sua história. Pode? Olha, nesse Brasil de absurdos até que pode, mas como os nossos tablóides são mesmo de quinta em todos os aspectos, inclusive o financeiro, a 'moça' vai ter mesmo que tentar um desses bagulhos impressos tipo Daily Mirror ou National Enquirer. O governador já era. Andrea já era. Foi expulsa. Em terras tupiniquins, de GP a modelo, foi um pulo. A menina está descansando com amigos em Vitória. Anda cansada de tanta fama. É verdade. Para ela, 15 minutos é muito. Qual é, Andrea, vai te catar!
quinta-feira, 13 de março de 2008
Meu reino, por umas "caras" pererecas!
Mais um desses patéticos escândalos sexuais envolvendo políticos nos EUA. E esse agora é peixe dos grandes. Ninguém menos que o todo-poderoso governador do estado de Nova Iorque, Eliot Spitzer, ex-promotor público que ficou famoso pelo combate aos crimes do colarinho branco. Um homem da ética, podemos assim dizer. Conhecido como 'Client 9', Spitzer usou várias vezes o serviço VIP de 'escorts' de um clube privé de Nova Iorque que, segundo a imprensa, cobrava mais de 3 mil 'doletas' por programa. Grampeado pelo FBI, o governador 'safadinho' se lenhou e abatido à queima roupa pela hipocrisia visceral da sociedade americana, falsa moralista ao extremo, renunciou sem ter provado das delícias que, provavelmente, Ashley, a garota da foto, iria lhe proporcionar. Ao lado da mulher, pateticamente compreensiva, entregou o cargo e, com certeza, vai enfrentar processos de montão. Esses são os Estados Unidos. Se o garanhão Eliot tivesse nascido no Brasil, na França, Itália ou Espanha, por exemplo, estaria hoje sendo conclamado como grande amante e convidado a receber medalhas de todos os clubes de machões desses lugares. Pobre Eliot, o homem errado no lugar errado! Agora que estará sem fazer muita coisa, que tal dar uma passadinha por Brasília ou Paris e se aconselhar com gente como Renan Chalheiros ou Nicolas Sarkozy? Certamente, esses caras terão muito que lhe ensinar. Vai lá, Eliot, vai lá. Não há muito o que perder. O reino se foi. Por umas pererecas, caras, é bem verdade, mas já era. Portanto,...
sexta-feira, 7 de março de 2008
Mulher, eu sei...
Eu sei como cuidar do coração de uma mulher. Será? Às vezes fico na dúvida se realmente conheço as mulheres. Ah, as mulheres! Tão lindas, tão rebeldes, tão inesquecíveis! 8 de março, por decreto, celebra-se o Dia Internacional da Mulher. Aí vem o cliché: todo dia é dia da mulher. E é mesmo. O que seria de nós sem elas? Elas que de fracas não têm nada. Elas que nos deixam na pior quando não vêm em nosso socorro, que arrebentam o nosso coração a todo instante e seguem vida afora, colando, descolando, recolando com surtos de paixão e chuvas de beijinhos o bom e velho garoto que bate aqui dentro do peito. Carente e desamparado. Eternamente desejoso, no cio de um carinho, um afago, um chamego. Ah, as mulheres! É dia delas. Pronto. Nos rendamos à sua força e à sua beleza. Saudemo-nas com galhardia e admitamos que não podemos viver sem elas. Não preciso de um dia especial para desfolhar meus encantamentos pela beleza da mulher. Elas estão mais poderosas do que nunca. Elas já governam o Chile, a Alemanha e podem vir a presidir a maior potência do planeta. Será que uma mulher no comando da Casa Branca transformaria os Estados Unidos em um país menos arrogante? Talvez. Com Hillary Clinton no comando, mesmo destilando a arrogância típica de uma mulher poderosa, a sensibilidade daquela nação, finalmente, se deixaria aflorar. Talvez. Seria uma revolução das rosas... vermelhas. 8 de março. Dia da Mulher. Parabéns, meninas! E eu que não posso viver sem elas...
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