Supervalorização no reino das 'vagabas'. Ainda a história do ex-governador de Nova Iorque. Como está ficando comum, tem brasileira metida nessas confusões sexuais transglobais. Bem, parece que viramos mesmo centro exportador de prostitutas de luxo que adoram usar o eufemístico substantivo de 'modelo'. Mais uma, de nome Andrea (foto), capixaba, ganha seus 15 minutos de fama e acha que pode faturar com sua história da Carochinha escatológica. Deportada dos EUA, chegou ao Brasil toda metida a celebridade, protegida por um brutamontes e ainda com direito a sair do avião sob escolta para despistar a imprensa. Patético. Durante todo o fim de semana, muita gente quis entrevistá-la. Ela deu lá suas parcas declarações e disse que não pode falar muito, pois quer vender sua história. Pode? Olha, nesse Brasil de absurdos até que pode, mas como os nossos tablóides são mesmo de quinta em todos os aspectos, inclusive o financeiro, a 'moça' vai ter mesmo que tentar um desses bagulhos impressos tipo Daily Mirror ou National Enquirer. O governador já era. Andrea já era. Foi expulsa. Em terras tupiniquins, de GP a modelo, foi um pulo. A menina está descansando com amigos em Vitória. Anda cansada de tanta fama. É verdade. Para ela, 15 minutos é muito. Qual é, Andrea, vai te catar!
4 comentários:
Vc reparou no sobrenome da moça?
Não. Qual é?
Please leia o artigo da Lia Luft na VEJA dessa semana. Bjos
O sobrenome é Schwartz.
Sounds familiar?
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