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quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Ressaca do Natal
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segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
And so this is Christmas...
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domingo, 23 de dezembro de 2007
Re-encountering a special friend
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sábado, 22 de dezembro de 2007
Abaixo o automóvel!
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Gordinha é 'fashion'
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Perdidas no Feiraguai
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
English is ours!
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Aos maus ambiciosos, desprezo
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terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Niemeyer at 100
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Vitória da Conquista-Work and fun!
Yes, I know I'm cute!
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
O meu amor me deixou...
Marido de mulher que viaja com freqüência sofre. Esse tem sido o meu caso nos últimos tempos. Sem cerimônias, a cada semana, venho experimentando a sensação de que "o meu amor me deixou, levou minha identidade" (Marina Lima). E ainda bem ela não chega, já arruma a mala para de novo partir. Virei um legítimo marido-órfão. Me torno pai e mãe, cuido de tudo, mas ninguém cuida de mim. Buá, buá! Como diria Cazuza, sou um legítimo exemplar de 'maior abandonado'. E sem muito nhém-nhém-nhém, deixo explodir aquela carência absurda e dengosa que me assoma a cada momento que o meu amor vai e diz até breve com um doce e sutil beijo na minha testa. Essas coisas da vida moderna. As necessárias inversões de papéis. A libertação do estigma de sexo frágil. Sofro com essa distância, mas fico extremamente feliz em ver minha amada ganhar o mundo na sua busca de ser feliz, afirmando-se profissionalmente. Compreendo e apóio, claro, mas que dá uma canseira, isso lá dá. E não há coisa pior de que ser abandonado: "na idade em que estou, aparecem os tiques" (João Bosco), aparecem os lamentos. Como posso então viver sem o meu ungüento maior? Viajou. Viajou.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
As luzes do Natal
De vez em quando vou deixando de ficar estarrecido com as coisas que acontecem nesse meu país. Digo de 'vez em quando' porque, tristemente, parece que vamos nos tornando refratários e insensíveis frente a tanta miséria que nos castiga diariamente. Não páro de pensar em tanta pobreza que hoje virou lugar comum nas nossas cidades. Quanta gente jogada na rua, quanto pedinte, quantos meninos privados de suas infâncias, quantos Natais com pouca luz... Acho que é o espírito do Natal que está amolecendo meu coração. De novo. Olho aquelas luzinhas, milhares delas pelos cantos da cidade, mas não páro de pensar que, apesar de tantas e belas, elas iluminam apenas o olhar de alguns. Muitos, muitos mesmo, apenas as vêem, não as enxergam na sua beleza e simplicidade. Estão ocupados em sobreviver ou morrer 'alegremente' nessa triste rotina de cidade grande, onde, ricos e pobres, sob a égide da violência e da desigualdade, morrem a cada dia, enclausurados nas suas casas e nos seus mundinhos. É isso! São as luzes do Natal. São os sinais do meu coração!
O luxo de uma grande amizade
Faz quase um mês que estive com meu compadre querido e amigo eterno, Eduardo. Reunir nossas famílias de pequenos frutos para um fim de semana em Minas Gerais, com direito ao luxo de Ouro Preto, lá onde a vida passa lentamente, me lavou a alma, com seivas da mais pura fragância. Amizades como a nossa são raras. São tantos anos juntos que mesmo experimentando a distância temporária que ora nos priva de um contato mútuo mais constante, a cumplicidade dos nossos discursos permanece inalterada, mais afiada, eu diria, mais madura, porém a mesma, ferina. No mais breve encontro, as nossas essências se renovam como se o tempo não tivesse passado. Na verdade, sou um afortunado por ter um amigo que de tão amigo e tão querido, outorguei-lhe o nobre papel de segundo pai do meu segundo e amantíssimo filho. Que luxo verdadeiro uma amizade como essa! E como é bom saber que mesmo com o velejar dos anos, nas nossas veias ainda corre o mesmo sangue que nos fez caminhar tantas vezes juntos pela vida afora. E o melhor disso tudo é que embora mais velhos, é bem verdade, ainda somos os mesmos, ainda trazemos dentro dos nossos corações a emoção de se querer bem a um amigo. Um luxo como esse, nos dias de hoje, não é para qualquer um.
Um beijo,
Sávio
Life can be read, dissected, and exposed in a few and exact paragraphs. The electronic diary which I start out today has this objective: to talk about life, its routines, enchantments and burdens, each day, slowly and precisely. Comments more than welcome.
Take care,
Sávio
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